Por conta dos novos casos de sarampo que vem aparecendo no Brasil, a CAMARJ, em parceria com a ADPERJ, fará um “Dia D” contra a doença aplicando a dose tríplice viral, que também protege contra os vírus da caxumba e rubéola, no próximo dia 20 de julho, das 10h às 17h, na sede associativa. Por conta da alta procura e a falta em estoque, serão disponibilizadas apenas 50 doses.
Os associados(as) da CAMARJ e seus dependentes poderão se imunizar gratuitamente e o valor da vacina para Defensores(as) que não são é de R$ 59,87.
Aproveite essa oportunidade e vacine-se!
Recomendação
Crianças: 1 dose aos 12 meses e outra dose entre 15 e 24 meses.
Adolescentes e adultos até 29 anos: 2 doses de tríplice viral com intervalo mínimo de 1 mês. Desconsiderar a dose de 9 meses de idade, caso realizada.
Adultos entre 30 e 49 anos: 1 dose. Também desconsiderar dose de 9 meses de idade.
Quem já teve sarampo em algum momento da vida ou já se vacinou, (duas doses) entre a infância e adolescência, não precisa se imunizar. Se não se lembra se já teve a doença ou se foi vacinado, vale tomar a vacina!
Não recomendado
Gestantes, crianças menores de
seis meses e pessoas que, por algum motivo, estão com a imunidade baixa
não podem tomar a vacina. É o caso de quem está passando por um
tratamento contra o câncer, por exemplo.
Surto de sarampo
A vacinação acontece em um
momento de surto de sarampo no norte do País. Por conta disso, de acordo
com a Presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, Isabella
Ballai, há um risco que a doença se espalhe pelo o resto do Brasil.
“Precisamos nos vacinar” – resumiu Isabella ao falar sobre o assunto na
imprensa. Veja no link https://goo.gl/gXYu2u
Saiba mais sobre a doença
O sarampo é uma doença
viral grave, passada de pessoa para pessoa como uma gripe. Manchas
vermelhas na pele são uma característica conhecida da doença, mas os
sintomas começam com febre acompanhada de tosse persistente, irritação
ocular e corrimento no nariz. Pode causar infecção nos ouvidos,
pneumonia e convulsões. O sarampo já foi uma das principais causas de
morte infantil no Brasil e no mundo e pode deixar sequelas neurológicas
para o resto da vida.